Surpreendida com 111.588 votos, a sexta deputada federal mais votada no estado de Santa Catarina. Aos 37 anos, filiada ao Partido Liberal (PL), natural de Criciúma, Júlia Zanatta é defensora da pauta armamentista e se descreve como alguém "pronta para o combate". Na campanha eleitoral, ela ficou conhecida pelo uso de uma tiara de flores. O símbolo da campanha veio para ficar e representa liberdade para a deputada eleita. No segundo turno presidencial, ela é uma atuante defensora do candidato Jair Bolsonaro (PL), e segue em agendas pelo estado. Conheça Julia e sua trajetória até aqui:
Júlia, você foi eleita com uma votação expressiva: Mais 111 mil votos, sendo a sexta deputada federal mais votada do Estado e a terceira que mais recebeu votos entre os candidatos do PL. Como você avalia esse resultado e o fato de ter ganhado a confiança de milhares de pessoas?
Minha avaliação é objetiva. A de que ficou cristalino para o eleitor que enxerga no Bolsonaro a representatividade dos seus valores e crenças quem eram as opções para o congresso verdadeiramente leais à essas mesmas pautas e bandeiras. O catarinense confiou nos nomes que iriam verdadeiramente honrar e lutar pela pátria e pelo presidente e entendeu que a Júlia, aqui em SC, estava realmente pronta para o combate. Situação que ocorreu na maioria dos demais estados brasileiros.

Você tem sido chamada de "antifeminista do fuzil." Para alguns, esse 'rótulo' e sua posição favorável ao armamento civil, estão sendo vistos como extremista e de incentivo a violência. Como você encara essas críticas?
A minha votação deixa claro que o eleitor entendeu as minhas posições e percebeu que a pauta armamentista é o total oposto da violência. É sim sobre liberdade e sobre o nosso direito à legitima defesa armada da vida, da defesa da família e do patrimônio no campo e nas cidades. Os rótulos citados e a falsa afetação do "medo do extremismo" são as práticas corriqueiras de difamação de uma imprensa e de uma esquerda que têm horror à liberdade ou de qualquer pensamento minimamente divergente.
Além do fator "armamento", você também tem posição firme com relação à outras pautas, como o aborto, drogas, carga tributária... O que os catarinenses podem esperar da sua atuação enquanto parlamentar?
Quando escolhi o bordão "pronta para o combate" é porque enxerguei nele muito mais do que um mote de campanha. Ele define a minha postura de defesa frente aos valores que eu acredito e que a grande maioria dos catarinenses também comungam. E é isso que a sociedade catarinense pode esperar quanto a temas como aborto, drogas e liberdade econômica: avançar na agenda que protege a vida e a nossa liberdade a passos largos e não ceder um milímetro sequer em qualquer retrocesso que eleve carga tributária ou ameace as nossas famílias.

Quem te inspira a trabalhar para defender nosso Estado e país?
Digo que a Helena é a minha inspiração para lutar pelas nossas crianças e contra essa agenda nefasta que prega o aborto, a sexualização precoce e a destruição da família. Defender as nossas crianças é lutar por todas as crianças.

Estamos no segundo turno das eleições para escolher o novo governador e presidente da república. Como serão seus próximos dias? Como está sua agenda de trabalho?
A minha agenda é toda focada na eleição do projeto que a nossa Santa Catarina escolheu com grande maioria no primeiro turno. Nós precisamos reeleger o nosso presidente Bolsonaro para não comprometermos os avanços sociais e econômicos conquistados, nem termos roubada a nossa liberdade. Temos uma oportunidade única de um segundo mandato com a maioria necessária na Câmara e no Senado para que o capitão transforme a nossa nação com muito mais apoio.

Júlia, para encerrar, vamos falar das tiaras, que se tornaram sua marca. Em suas redes sociais você destacou que assumiu o uso da tiara depois de críticas de um radialista, com relação a uma foto em que você aparecia com tiara de flores na cabeça e uma arma nas mãos. Conte para nós, na Câmara Federal, você seguirá usando a tiara? Esse acessório se tornou um símbolo para você?
A Tiara veio para ficar e eu a usarei enquanto me sentir confortável. Mais que um símbolo de campanha eu fiz dela o meu símbolo pessoal de liberdade. Eles ousaram questionar o uso de um ornamento feminino aliado à minha pauta armamentista, pois na cabeça de quem pensa dentro da gaiola ideológica da esquerda, as mulheres só podem ser o que quiserem desde que sejam o que eles permitem.
Júlia, você foi eleita com uma votação expressiva: Mais 111 mil votos, sendo a sexta deputada federal mais votada do Estado e a terceira que mais recebeu votos entre os candidatos do PL. Como você avalia esse resultado e o fato de ter ganhado a confiança de milhares de pessoas?
Minha avaliação é objetiva. A de que ficou cristalino para o eleitor que enxerga no Bolsonaro a representatividade dos seus valores e crenças quem eram as opções para o congresso verdadeiramente leais à essas mesmas pautas e bandeiras. O catarinense confiou nos nomes que iriam verdadeiramente honrar e lutar pela pátria e pelo presidente e entendeu que a Júlia, aqui em SC, estava realmente pronta para o combate. Situação que ocorreu na maioria dos demais estados brasileiros.

Você tem sido chamada de "antifeminista do fuzil." Para alguns, esse 'rótulo' e sua posição favorável ao armamento civil, estão sendo vistos como extremista e de incentivo a violência. Como você encara essas críticas?
A minha votação deixa claro que o eleitor entendeu as minhas posições e percebeu que a pauta armamentista é o total oposto da violência. É sim sobre liberdade e sobre o nosso direito à legitima defesa armada da vida, da defesa da família e do patrimônio no campo e nas cidades. Os rótulos citados e a falsa afetação do "medo do extremismo" são as práticas corriqueiras de difamação de uma imprensa e de uma esquerda que têm horror à liberdade ou de qualquer pensamento minimamente divergente.
Além do fator "armamento", você também tem posição firme com relação à outras pautas, como o aborto, drogas, carga tributária... O que os catarinenses podem esperar da sua atuação enquanto parlamentar?
Quando escolhi o bordão "pronta para o combate" é porque enxerguei nele muito mais do que um mote de campanha. Ele define a minha postura de defesa frente aos valores que eu acredito e que a grande maioria dos catarinenses também comungam. E é isso que a sociedade catarinense pode esperar quanto a temas como aborto, drogas e liberdade econômica: avançar na agenda que protege a vida e a nossa liberdade a passos largos e não ceder um milímetro sequer em qualquer retrocesso que eleve carga tributária ou ameace as nossas famílias.

Júlia, você é jornalista, advogada e esse foi o seu primeiro pleito. Como surgiu seu interesse pela política e quando viu que poderia contribuir com a sociedade?
Eu sempre tive uma grande preocupação com as nossas crianças... com os perigos da violência, mas também com a doutrinação ideológica e sexual que a esquerda prega e empurra sem o mínimo pudor para a nossa sociedade. E com a chegada da minha filha Helena essa preocupação virou missão.Quem te inspira a trabalhar para defender nosso Estado e país?
Digo que a Helena é a minha inspiração para lutar pelas nossas crianças e contra essa agenda nefasta que prega o aborto, a sexualização precoce e a destruição da família. Defender as nossas crianças é lutar por todas as crianças.

Estamos no segundo turno das eleições para escolher o novo governador e presidente da república. Como serão seus próximos dias? Como está sua agenda de trabalho?
A minha agenda é toda focada na eleição do projeto que a nossa Santa Catarina escolheu com grande maioria no primeiro turno. Nós precisamos reeleger o nosso presidente Bolsonaro para não comprometermos os avanços sociais e econômicos conquistados, nem termos roubada a nossa liberdade. Temos uma oportunidade única de um segundo mandato com a maioria necessária na Câmara e no Senado para que o capitão transforme a nossa nação com muito mais apoio.

Júlia, para encerrar, vamos falar das tiaras, que se tornaram sua marca. Em suas redes sociais você destacou que assumiu o uso da tiara depois de críticas de um radialista, com relação a uma foto em que você aparecia com tiara de flores na cabeça e uma arma nas mãos. Conte para nós, na Câmara Federal, você seguirá usando a tiara? Esse acessório se tornou um símbolo para você?
A Tiara veio para ficar e eu a usarei enquanto me sentir confortável. Mais que um símbolo de campanha eu fiz dela o meu símbolo pessoal de liberdade. Eles ousaram questionar o uso de um ornamento feminino aliado à minha pauta armamentista, pois na cabeça de quem pensa dentro da gaiola ideológica da esquerda, as mulheres só podem ser o que quiserem desde que sejam o que eles permitem.